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Ladrões furtam 7 mil peças de roupas avaliadas em meio milhão de reais



A Polícia Civil de Jundiaí tenta identificar a autoria do furto de cerca de sete mil peças de roupas em uma loja de alto padrão da cidade durante a tarde desta terça-feira (27).

O prejuízo aos donos alcançaria meio milhão de reais apenas com as mercadorias levadas do estabelecimento, que sofreu danos ainda em razão do arrombamento que permitiu acesso aos ladrões ao interior.

Dois computadores também foram levados na ação, segundo relato feito no 7º DP nesta terça. Não foi informado se o local mantém câmeras de vigilância. Tais dispositivos poderiam auxiliar a polícia a identificar com mais facilidade os invasores.

De difícil solução, o crime de furto é, disparadamente, o de maior número de registros entre todos os outros contabilizados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo, responsável pelas estatísticas criminais de todos os municípios paulistas.

Somente em Jundiaí, entre janeiro e novembro deste ano – dados mais recentes da SSP -, 4.592 boletins de ocorrência do tipo foram registrados nos sete distritos policiais e na Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que também apura esse tipo de delito.

Somente a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) e Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) não cuidam de casos semelhantes, já que são unidades especializadas no combate ao tráfico de drogas e crimes contra a mulher, respectivamente.

Dos quase 4,6 mil registros policiais, 484 foram anotados em agosto, mês com maior quantidade de casos relatados por vítimas de furto, segundo a SSP. Além do enorme número de registros, a quantidade não inclui furtos de veículos, que são contabilizados em campo próprio pela pasta de Segurança.

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